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Talvez você, ao ouvir a palavra religião, imagina pessoas debaixo de regras comportamentais - não faça isso, não faça aquilo, não vá ali não use isso. Esse é o conceito de religiosidade que mais encontramos.
Pensando na palavra Bíblia, o que você imagina que seja? Adianto que não é manual religioso endossando regras e proibições! A Bíblia não está preocupada em ditar moda feminina ou masculina, nem é coleção de artigos para disciplinar a vida das pessoas. A Bíblia é a Palavra de Deus. O problema é que muitos líderes religiosos usam a Bíblia para justificar o seu jeito de viver, sua visão pessoal do mundo, do ser humano e sua maneira de entender Deus. Não foi à toa que disseram: A Bíblia é a maior de todas as heresias!
Quando Jesus esteve entre nós enfrentou esse tipo obstinado de religiosidade. Porém, seus ensinamentos e exemplo, se tornaram distintos porque sempre dizia o que as pessoas eram, e o que Deus poderia fazer em suas vidas.
Jesus surpreendeu seus discípulos dizendo: "...Eu os escolhi para irem e darem fruto, fruto que permaneça..." (Jo 15.16). Não se preocupou em impor regras ou proibições. Poucas vezes usou a palavra "não", reservando-a para ser usada no sentido de nos tornarmos diferentes e verdadeiros, adorando ao Pai em espírito e verdade. Para Jesus, o "ser" é mais importante do que o "não fazer".
Assim, apresenta o Pai como o agricultor e Ele mesmo a videira verdadeira, e ambos esperando de nós frutos típicos da videira. Então quem dirige sua vida cristã observando somente o que deve ou não fazer, torna-se escravo das suas limitações.
Nossos frutos evidenciam de que árvore procedemos.
Disse Jesus:
Meu Pai é glorificado pelo fato de vocês darem
muito fruto.
(Jo 15.8)
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